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sexta-feira, 5 de julho de 2013

SEMEADURA (Vítor Ramil-José Fogaça)

Nós vamos prosseguir companheiro, medo não há
No rumo certo da estrada
Unidos vamos crescer e andar
Nós vamos repartir, companheiro, o campo e o mar
O pão da vida, meu braço, meu peito, feito pra amar.

Americana pátria morena
Quiero tener
Guitarra y canto libre
En tu amanecer
No pampa, meu pala a voar
Esteira de vento e luar, vento e luar.

Nós vamos semear, companheiro, no coração
Manhãs de frutos e sonhos
Pra um dia acabar com essa escuridão
Nós vamos preparar, companheiro, sem ilusão
Um novo tempo em que a paz e a fartura brotem das mãos.



quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013


O ÍNDICE BIG MAC 

   
                                Clique no gráfico para ampliar 
       
É uma invenção genial da revista inglesa "The Economist". Considerando que o Big Mac é vendido em todo o planeta e exige, em qualquer lugar do mundo, o mesmo montante de insumos (carne, pão, cebola etc.) e a mesma mão-de-obra (tem que ser feito da mesma maneira), os pesquisadores da "The Economist" criaram, em 1986, o Índice Big Mac. Esse índice permite que se saiba quanto custa, em dólares, o famoso hamburguer do McDonald's. Imagine-se um estrangeiro chegando no Brasil: quanto vai lhe custar, em dólares, um Big Mac? E no México, ou no Japão? O Índice Big Mac, da seríssima "The Economist", dá a você uma resposta. É uma sacada incrível. É uma forma simples e muito precisa de ver como cada país trata a sua economia e a sua moeda. Observe com atenção os dados mais recentes: os países que, no gráfico acima, estão à esquerda dos EUA são aqueles que supervalorizam a sua própria moeda, fazendo com que sejam necessários muitos dólares para se comprar um Big Mac. Já, ao contrário, os países à direita dos EUA são aqueles que protegem a sua moeda, desvalorizando-a e, portanto, neles você precisa de pouquíssimos dólares para comprar um Big Mac. Na Índia, com apenas 1,67 dólares, ou seja, com 3,34 reais, compra-se um Big Mac. Isso demonstra que a Índia dá uma sólida proteção à sua indústria local. O Ìndice Big Mac é fantástico. Por ele, se vê direitinho que o Brasil está vivendo como se fosse a Suíça, a Noruega, ou a Austrália.